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MEU NOME É LIBERDADE
23 de abril . domingo . 11h00
MEU NOME É LIBERDADE - Performance com base no livro Deu-me o Nome Liberdade o Avô Agostinho da Silva, seguida de atelier de ilustração | Integrado nas Comemorações do 25 de abril de 1974
Sinopse |
Este é um espetáculo performativo que grita aos quatro ventos a palavra LIBERDADE, composto por uma primeira parte por uma narrativa musicada e na segunda parte por um atelier de ilustração, culminando num momento em que artistas e público se envolvem num momento comum fruto do envolvimento conjunto: Juntos somos liberdade!
Deu-me o nome LIBERDADE o avô Agostinho da Silva conta a história do filósofo, professor e pensador Agostinho da Silva, nas palavras do seu gato LIBERDADE. Uma obra destinada a todas as idades, sendo particularmente aconselhada a partir do 1º ciclo do ensino básico.
" Esta é a história da amizade entre o pensador português Agostinho da Silva e o gato por ele adotado a quem deu o nome LIBERDADE. Fala de partilha, de amizade, do ser e do ter e acima de tudo de LIBERDADE.
Uma história de vida para miúdos e graúdos, que mais do que pôr a imaginação a funcionar, vai deixar todos a pensar.”
" dizia que ao falhar ou nos enganarmos no caminho, só temos de tentar de novo, mais um bocadinho"
A mim o avô Agostinho deu-me o nome LIBERDADE, que para todos dizia, é a chave para a felicidade!
In Deu-me o nome LIBERDADE o avô Agostinho da Silva
Ficha Técnica e Artística |
Autores do livro: Patrícia Martins e Tenório (Diogo Monteiro)
Edição: Arquivo Bens Culturais
Patrícia Martins, licenciada em Animação Cultural e mestre em Gestão Cultural, trabalha há vários anos na área de literatura infantil e serviço educativo e é a autora do texto. Gosta de sorrisos e acredita que a liberdade se conquista com base na responsabilidade e na força de vontade como força motriz do sucesso. É mãe do Simão e da Mia e adora música e passear de bicicleta.
Tenório, ou Diogo Monteiro, é arquiteto, sempre gostou de desenhar e desenvolveu as ilustrações deste livro. É um colecionador, os objetos que vai guardando no seu dia-a-dia são muitas vezes o ponto de partida para o seu imaginário. Tem como um dos passatempos favoritos dar vista a personagens criadas a partir de estranhos com que se cruza no autocarro ou na esplanada do café.
Bruno Julião, é músico, fotógrafo e desenhador de moldes, “Se dormir fosse uma opção, facilmente abdicaria dela para ter mais tempo para fazer o que gosto”.
Classificação Etária | M/4
Duração | 70m
Preço | 2€
11h00