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O FARDO | PERIPÉCIA TEATRO
05 Novembro 2016
Local:
Casa da Cultura Teatro Stephens
Sinopse
As máscaras de madeira do Carnaval de Lazarim são o ponto de partida da conceção deste espetáculo. A criação assenta no jogo teatral da máscara, também ele ancestral, e originário nos ritos mais primitivos da humanidade e dos rituais para-teatrais, que permite construir um espetáculo de carácter tremendamente poético e universal. As máscaras são exploradas como elementos quase mágicos, que parecem fazer-nos encontrar, debaixo do húmus da nossa cultura, a semente de um imaginário ancestral e vibrante que parece germinar no corpo dos homens que as envergam e desabrocham nas suas cabeças, de forma espontânea e surpreendente.
FARDO é uma criação de Inverno - A estação da morte. A estação do sono. Onde se sonham outras vidas. No princípio nada mexe, tudo dorme. Tudo morto… Ou tudo sonha: É Inverno. Fardos de palha, árvore seca, lenha, máscaras. Tudo em letargo, à espera da vida. Morrem aldeias. Morrem aqueles que ficam nelas. Mas antes, dormem e sonham.
FARDO é um ritual de Inverno. Um Entrudo feito sonho. Um ritual de passagem entre o sonho e o térreo, entre a vida e a morte, entre o nada e o riso, que espera o despertar de uma Primavera. Um sonho reparador onde se reúnem forças para um novo ciclo. Um ciclo de melhores colheitas. Um ciclo mais justo. Um ciclo mais perfeito.
As máscaras de madeira do Carnaval de Lazarim são o ponto de partida da conceção deste espetáculo. A criação assenta no jogo teatral da máscara, também ele ancestral, e originário nos ritos mais primitivos da humanidade e dos rituais para-teatrais, que permite construir um espetáculo de carácter tremendamente poético e universal. As máscaras são exploradas como elementos quase mágicos, que parecem fazer-nos encontrar, debaixo do húmus da nossa cultura, a semente de um imaginário ancestral e vibrante que parece germinar no corpo dos homens que as envergam e desabrocham nas suas cabeças, de forma espontânea e surpreendente.
FARDO é uma criação de Inverno - A estação da morte. A estação do sono. Onde se sonham outras vidas. No princípio nada mexe, tudo dorme. Tudo morto… Ou tudo sonha: É Inverno. Fardos de palha, árvore seca, lenha, máscaras. Tudo em letargo, à espera da vida. Morrem aldeias. Morrem aqueles que ficam nelas. Mas antes, dormem e sonham.
FARDO é um ritual de Inverno. Um Entrudo feito sonho. Um ritual de passagem entre o sonho e o térreo, entre a vida e a morte, entre o nada e o riso, que espera o despertar de uma Primavera. Um sonho reparador onde se reúnem forças para um novo ciclo. Um ciclo de melhores colheitas. Um ciclo mais justo. Um ciclo mais perfeito.
Ficha Artística:
Criação de: Ángel Fragua, Noelia Domínguez e Sérgio Agostinho
Interpretação: Ángel Fragua e Sérgio Agostinho
Co-Criação e Direcção: Hernán Gené
Assistente de Direção: Noelia Domínguez
Iluminação: Pedro Cabral
Produção executiva: Sara Casal e Mara Correia
Duração: Aproximadamente 60 minutos
Classificação etária: M/12
Reservas: teatro.stephens@cm-mgrande.pt ou telefone 244573377.
Bilheteira: Teatro Stephens, de terça-feira a domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00, nos dias de espetáculos das 18h00 às 22h00.
Horário:
21h30
Preço:
8,00 €