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Salto e Peripécia Teatro são os senhores que se seguem

02 Novembro 2015

A jovem e já conceituada banda Salto estará na Casa da Cultura Teatro Stephens, na Marinha Grande, no próximo sábado, 7 de novembro, pelas 21h30, para um concerto onde tocarão os temas do álbum de estreia e farão a antevisão de alguns dos temas do segundo disco, a ser editado em janeiro do próximo ano.

Os Salto tiveram a sorte de nascer na mesma família e desde cedo terem vivido a música em conjunto. Os primos portuenses Guilherme Tomé Ribeiro e Luís Montenegro rapidamente perceberam que juntos poderiam ser uma banda e em 2006 pisaram o palco pela primeira vez.

A 2 de julho de 2012 editaram o primeiro álbum do qual retiraram o single que ainda hoje é um hit “Deixar Cair”. Dois anos depois os Salto, a quem se juntaram Tito Romão e Filipe Louro, revelaram parte do resultado destes últimos dois anos repartidos entre o estúdio, a sala de ensaios e os concertos, que os fizeram passar por Festival Optimus Alive, Festival Super Bock Super Rock, Festival Sudoeste TMN, Vodafone MexeFest, Festival Paredes de Coura, Rock in Rio Lisboa e Queima das Fitas de Coimbra.

Ficha Artística |
Gui Tomé – Voz e Guitarra
Luís Montenegro – Teclado, Voz e Guitarra
Filipe Louro – Baixo e Voz
Tito Romão - Bateria
Duração: Aprox. 70 min
Classificação: Maiores de 6 anos
Preço: 8 euros

No sábado seguinte, 14 de novembro, pelas 21h30, a companhia Peripécia Teatro levará ao palco do Teatro Stephens a peça “Novecentos O Pianista do Oceano”.

Novecentos é o nome do pianista excecional que nunca desceu do Virginian – o paquete que recorria nos princípios do século XX as rotas de emigrantes e milionários entre a Europa e a América.

Rezava a lenda que a bordo do Virgínian havia um tipo que com o piano fazia o que queria; que tocava uma música estranha, que do piano fazia sair notas que não eram normais, que só ele era capaz de arrancar; parecia que tinha quatro mãos, tal era a sua técnica; quando lhe apetecia tocava Jazz, e quando não, tocava uma coisa que era como dez “jazzes” juntos! Do seu piano saíam todas as músicas da terra. Era de ficar pasmado.

Em “Novecentos” cabe o humor e a poesia envolvidos pela música ao vivo, onde dois clarinetistas interpretam temas de estilos que vão desde do ragtime ao klezmer, passando pela tradição musical celta, e ainda temas originais.

Cada ator interpreta vários personagens e ao longo da peça assume a espontaneidade dos contadores de histórias, à mistura com a ironia dos entertainers e o humor inocente dos clowns. Através de um texto escrito numa linguagem simples mas tocante, são abordadas questões como a amizade, a beleza e o poder da imaginação, reflectindo-se sobre o nosso mundo desde uma perspetiva muito própria e surpreendente.

Ficha Artística |
Baseado no texto Novecentos de Alessandro Baricco
Criação, Adaptação e Dramaturgia – Peripécia Teatro e José Carlos Garcia
Interpretação – Sérgio Agostinho, Ángel Fragua, Luís Filipe Santos e Tiago Abrantes
Iluminação – Paulo Neto
Figurinos – Noelia Domínguez e Peripécia Teatro
Espaço Cénico e Adereços – Zétavares
Encenação – Noelia Domínguez

Ficha Técnica |
Operação de Luz – Eurico Alves
Construção Cenográfica – Zétavares, Paulo Leão e Joel Baptista
Desenho Gráfico – Zétavares
Fotografia de Cena – Eduardo Araújo
Produção Vídeo – António Ferreira
Produção Executiva – Sérgio Agostinho e Eurico Alves
Co-produção – Peripécia Teatro e Teatro de Vila Real
Duração: Aprox. 60 min.
Classificação: Maiores de 12 anos.
Preço: 8 euros

 

Reservas: teatro.stephens@cm-mgrande.pt ou telefone 244573377.
Bilheteira: de terça-feira a domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00, nos dias de espetáculo, das 20h00 às 22h00.