O património natural que a floresta autóctone encerra tem sofrido constantes pressões e ameaças que conduzem à sua progressiva degradação e destruição. Em Portugal, quase 40% do território é ocupado por florestas, maioritariamente associadas a monoculturas de eucalipto e pinheiro-bravo. Os carvalhais autóctones ocupam apenas 5% da área florestal e apesar da sua importância ecológica, não têm qualquer estatuto de proteção. É urgente sensibilizar para a necessidade de proteger e salvaguardar o nosso valioso, e vulnerável, património florestal. Esta exposição pretende despertar no observador um olhar mais atento à beleza e importância que a floresta encerra e alertar para os perigos constantes de que é alvo.

LOCAL: Edifício do Cosmos

HORÁRIO: todos os dias, de acordo com o horário do Cosmos

ORGANIZAÇÃO: Município da Marinha Grande

PARCERIA: Universidade de Aveiro