Grupo: Almas do Teatro (Lisboa)
Peça: “Pão”
Texto coletivo
Encenação: Jorge Meirim
M/12 anos
Sinopse:
“Um grupo de detidos é conduzido a um espaço incerto por figuras de poder e partilham entre si memórias, relações, desejos e histórias. Não há nomes, lugar ou tempo senão os que cada um quiser atribuir, porque o poder e a subjugação tanto podem estar numa história sobre um roedor de grandes dimensões como na obrigação de sermos felizes.
Esta narrativa das Almas do Teatro parte do mote da “Ode do Pão”, de Pablo Neruda”.
“Pão que fácil e que profundo tu és!” – Pablo Neruda